Seguidores

terça-feira, 7 de julho de 2009

SEMANA DE LEITURA “A BRISA É VOCÊ”


SEMANA DE LEITURA “A BRISA É VOCÊ”

De 13 a 17 de julho de 2009, de segunda a sexta-feira, será realizada a Semana de Leitura “A BRISA É VOCÊ”, coletânea de minicontos, na Biblioteca Pública do Paraná, sempre das 18 às 20 horas, na Sala de Reuniões no 3º. andar.
“A BRISA É VOCÊ” contém 200 minicontos de 10 autores paranaenses e será lida em grupo por duplas de autores em cada dia da semana. O projeto tem como objetivo divulgar a coletânea de minicontos pioneira no Paraná, incentivar a leitura e tornar conhecido o gênero das narrativas breves, denominado de minicontos. Este gênero caiu no gosto dos leitores e desponta como um estilo atual de narrar por sua concisão, apurado senso crítico, cujos conteúdos têm sempre um toque de humor, ironia e drama, revelando nuances do realismo e da fantasia, com um traço marcante: a surpresa e o impacto.
A programação: (dia, autor, título)

13 – Alvaro Posselt – “Borboleta 13” – Consolação Buzelin – “Abacaxi Dourado”
14 – Daniel Zanella – “Velhos dias” – Diego Oliveira – “Até o próximo sonho”
15 – Eumar Sicuro – “Rosa Champagne” – Geraldo Magela Cardoso – “Cabelo de mãe”
16 – José Marins – “Sinuelo” – Luís Ronconi – “Cartas imaginárias”
17 – Regina Bostulim – “Mosca de bar” – Rodrigo Araujo – “Atrás do seu sorriso”.
––––––––––––––––––
Serviço:
SEMANA DE LEITURA “A BRISA É VOCÊ”
Local: Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133 – Centro – Curitiba-PR)
Onde: Sala de Reuniões – 3º. andar
Datas: de 13 a 17 de julho de 2009 – das 18 às 20 horas
Informações: 3029-8713

LANÇAMENTO “A BRISA É VOCÊ”


LANÇAMENTO “A BRISA É VOCÊ”

Será lançado no próximo dia 10 de julho a coletânea de minicontos “A BRISA É VOCÊ”, um livro com 200 minicontos de dez autores paranaenses, publicado pela editora Araucária Cultural. O lançamento será no hall da Biblioteca Pública do Paraná (Rua Cândido Lopes, 133 – Centro - Curitiba), às 18 horas, com a presença dos autores.

O miniconto é um gênero que surgiu na literatura latino-americana e se firmou no Brasil com Dalton Trevisan, Marina Colasanti, Marcelino Freire, João Gilberto Noll entre outros. Os dez autores de A BRISA É VOCÊ querem mostrar que aprenderam com seus mestres, e apresentam textos que vão do humor ao drama urbano, guardando sempre um efeito seja o da surpresa ou do impacto.
“Dez autores, 200 minicontos, dez estilos diferentes de narrar 200 histórias. A leitura deste livro é um passeio por uma nova paisagem literária, onde realismo e fantasia se encontram nos vislumbres do miniconto”, afirma José Marins, organizador da coletânea.
Marcelo Spalding, um dos maiores estudiosos do gênero no país, autor de dissertação de mestrado sobre minicontos, é o apresentador de “A BRISA É VOCÊ”, e diz:
“... construindo narrativas com personagens, conflitos, enredos capazes de fisgar o leitor e transformar brisa em ventania”.
E prossegue, registrando um toque de cada autor: “Abacaxi Dourado”, de Consolação Buzelin, e “Cãozinho cego”, de Regina Bostulim, são exemplares neste sentido: brisas que movem moinhos. E há várias formas de se fazer mover esse moinho, o humor de Alvaro Posselt em “Vestida”, e de Eumar Sicuro em “Admiração”, o coloquial de Luís Ronconi em “Barrado no baile”, a epístola de Rodrigo Araújo em “Apelo”, o lirismo de José Marins em “Pipa”. Trevisan, o grande mestre, em “Uma coisa”, de Daniel Zanella,a intertextualidade com “Kafka”, de Geraldo Magela, e com a Bíblia, em “Não roubarás”, de Diego Oliveira”.

–––––––––––––
Serviço: Lançamento de A BRISA É VOCÊ coletânea de minicontos
Local: Biblioteca Pública do Paraná
Data: 10 de julho de 2009
Horário: 18 horas
Todos são convidados.

terça-feira, 2 de junho de 2009

COMENTÁRIO SOBRE O TEXTO A (de) formação de leitores na escola: por Eliane Rufino dos Santos Sitorski

Diante do contexto apresentado inicialmente, vemos que o nosso desafio, como professores, é formar pessoas que praticam a leitura e não apenas sujeitos que sabem decifrar o código da escrita. Para isso nós devemos promover a leitura diária de obras literárias com nossos alunos. Observa-se que aulas fragmentadas de leitura acabam afastando o aluno dos livros. Concordo com (Vasquez,1968,p 12) de que o professor deve fazer a mediação entre o texto literário e o aluno para que haja o entendimento do texto, e assim a reflexão sobre a realidade que o cerca. É preciso compartilhar com os alunos os efeitos que os textos produzem e retratar as belezas de certas expressões ou partes da história. Ao explicar essas partes estamos ensinando o que ser um leitor. As atividades propostas no texto são interessantíssimas, pois são compartilhamentos significativos de leitura, com atividades que levam a uma prática efetiva de leitura e conseqüentemente a formação do leitor. Porém o professor só conseguirá esse trabalho efetivo com a formação do aluno leitor, se ele próprio for um apaixonado pela leitura, e que compartilha essa paixão com seus alunos para estimulá-los a ler. Só assim será possível adentrar a escola com um outro modo de fazer o aluno a pensar e participar desse ambiente leiturizador.

MEU PEQUENO FLASH-BACK DE LEITOR

MEU PEQUENO FLASH-BACK DE LEITOR

Eu comecei a pensar sobre minhas memórias de leitor. Tristemente em meus períodos de escola, eu não recordei quase nada, principalmente dos primeiros anos. Mas o que aflorou em minha memória foram os causos que o meu pai contava na calada da noite, alguns eram de terror, geralmente de cavaleiros viajantes, fantasmas, e muitos deles causavam medo. Mesmo assim eu sentava no assoalho e ouvia tudo atentamente.
Também sempre via meu pai lendo a Bíblia e isso me chamava a atenção. Algumas vezes até pedia para ele ler algumas parábolas para mim. E cada vez me interessava mais por essas histórias. Pena que minha convivência com ele foi pequena, mas certamente com grandes marcas. Já a minha mãe era uma contadora de piadas e de histórias acontecidas na sua infância. Sempre pedia para que ela relatasse isso, pois as suas travessuras me interessavam muito.
E assim adentrei no mundo da leitura, primeiramente ouvindo, queria ler livros, porém não tinha acesso, nem na escola. Só que muito cedo fiz uma assinatura de uma revistinha católica, por um preço bem acessível, da qual não me recordo o nome. E eu lia do início ao fim sem pular nenhuma página. Nela eu encontrava o relato da vida de alguns santos e de pessoas.
Depois, já na adolescência emprestava livros de uma amiga: romances da Sabrina, Julia, etc. Ah, como era bom ler. Eu adorava, embora lesse às escondidas de minha mãe, que desaprovava as leituras de tais romances achando que poderiam ocasionar más atitudes. Às vezes pegava os gibis do tio patinhas que meus irmãos conseguiam emprestados e lia com muito afinco. Também me recordo vagamente de alguns textos do livro didático.
Mesmo depois, já cursando o magistério, vem à tona em minha lembrança, apenas gramática, nas aulas de português. Tristemente eram aulas chatas e pouco proveitosas, muita decoreba e nada mais. Mas eu sempre emprestava livros que me interessavam e lia: contos de fadas, Alice no país das maravilhas, O pequeno príncipe, livros de Monteiro Lobato, Willian Shakespeare e outros.
Mas as coisas acontecem de forma maravilhosa, e aos dezoito anos eu comecei a lecionar. Então tinha mais acesso a livros e à biblioteca. Então eu viajava com várias histórias como: A vaca voadora de Edy Lima, Metamorfose de Franz Kafka, Bisa Bia Bisa Bel de Ana Maria Machado, e outros. Eu lia para poder falar deles aos meus alunos, também porque adorava ler.
Antes do vestibular li alguns clássicos solicitados, outros li apenas o resumo e eram livros de uma linguagem mais rebuscada e, na maioria das vezes, tinha muita dificuldade para entendê-los.
Já na faculdade li alguns livros solicitados e alguns marcaram bastante, como “O moço loiro” de Camilo Castelo Branco. Esse eu gostei muito, tive que fazer um amplo trabalho para apresentar para a turma. Adorei ler os clássicos da literatura inglesa. Entre os que lembro: O retrato de Dorian Gray de Oscar Wilde, O velho e o mar de Ernest Hemingway, Moby Dick de Herman Melville.
Aos poucos fui lendo vários clássicos e muitos deles eram bem chatos, como “Grande sertão: veredas de João Guimarães Rosa”. Eu lia e relia e não entendia nada. Várias vezes deixei em um canto, porém era um trabalho e eu tinha que me virar e fazer. Então li outros exemplares que explicavam tal livro. Assim eu consegui ler tudo e entender mais a riqueza que é tal obra. Diante desta lembrança, vejo a fundamental importância da intervenção do professor de fazer um trabalho junto aos alunos de leitura, compreensão e discussão. Pois como professora quero deixar lembranças prazerosas em meus alunos, leio bastante para eles e com eles, indico livros e muitas vezes já presenciei os frutos. Certamente deixarei recordações felizes e bem diferentes das que eu tive.
E assim fui trilhando meu caminho de leitor, sem perceber este meu processo. Sempre releio os clássicos de Machado de Assis, Eça de Queirós, Aluízio Azevedo, Euclides da Cunha e tantos outros. E a leitura flui diferente do que a primeira vez lida. Nesta segunda leitura sempre descubro detalhes a mais.
Atualmente, me considero leitora. Pois amo ler e só não o faço mais por falta de tempo. Leio desde os best sellers até livros de auto-ajuda. Adoro ler os contos de Moacyr Scliar, Leo Cunha, crônicas do Fernando Veríssimo, etc. O livro é meu amigo fiel, aonde eu vou ele vai também. Leio todos, nunca deixo um livro pela metade. Leio e vou preenchendo o meu passaporte. Só não gosto ser incomodada em minhas leituras, é como se eu entrasse no enredo e tivesse vivendo a história.
E assim fui me formando leitora, na escola, algumas poucas recordações, talvez em casa muito mais e na universidade. Porém sou uma leitora voraz. E como é fascinante viajar e aprender com os livros, para tantos lugares e situações diferentes.


Eliane Rufino dos Santos Sitorski

A influência do Conto Popular na leitura de livros

A influência do Conto Popular na leitura de livros

Eu nasci numa pequena cidade do Estado do Paraná, chamada Guaíra, que tinha, até inundarem criminosamente, uma das mais belas Cataratas do mundo “o Salto das Sete Quedas”.
A minha infância nessa cidade foi muito feliz e tranquila, pois naquela época Guaíra era uma cidade pacata e desconhecida, mergulhada numa natureza exuberante.
Como a população era pequena quase todos se conheciam e viviam num clima de cordialidade e irmandade. As famílias tinham o hábito de se sentarem em frente as suas casas para ouvir as histórias contadas pelos mais antigos.
Eu me lembro que todas as noites, enquanto os adultos ouviam as histórias dos mais velhos, as crianças brincavam. Como eu não queria perder nenhuma das histórias contadas, eu ficava bem quietinho entre os adultos, tentando passar despercebido, para não me mandarem brincar com as outras crianças.
Foi ouvindo essas histórias empolgantes, que iam desde passagens pitorescas vividas pelos participantes em suas viagens, pescarias e caçadas em matas desconhecidas até relatos de contos extraídos de livros, que eu comecei a me interessar por livros.
O meu primeiro livro eu ganhei do meu pai quando tinha apenas cinco anos. Era um livro para crianças, com gravuras coloridas e uma história escrita. Como eu ainda não sabia ler, pedia para qualquer um ler para mim. De tanto ouvir a mesma história decorei tudo que estava escrito no livro, e então associando as gravuras com o texto já decorado, passei a contar a história para os outros, dando a impressão que estava lendo fluentemente o meu próprio livro.
Mais tarde aprendi a ler, mas nunca deixei de escutar empolgadamente as histórias contadas pelos moradores mais antigos da minha cidade.
Porém chegou o dia em que minha família resolveu mudar para Curitiba, onde, segundo meus pais, tinha mais recursos para o prosseguimento dos estudos meu e de meus irmãos.
Foi muito triste ter que deixar a minha cidade Natal, mas não tinha outro jeito, já que era para o bem do nosso futuro.
E coincidentemente nessa época, meu irmão mais velho comprou uma coleção de livros chamada “O Tesouro da Juventude”.
Chegando em Curitiba, encontrei um ambiente totalmente diferente do que eu vivia na minha cidade, já não tinha todos os amigos ao meu redor e também não tinha mais as histórias contadas pelos inesquecíveis moradores da minha cidade.
Foi então, que eu me aproximei pra valer do meu mais novo amigo: “O Tesouro da Juventude” e assim iniciei um relacionamento muito forte com os livros dessa coleção, bem como, com outros livros que ia adquirindo.
Hoje em dia, confesso que não leio muito, leio apenas livros acadêmicos por necessidade, pois a vida nos empurra para várias atividades e compromissos, ficando a leitura prazerosa sempre para segundo plano.
Mas no fundo, sempre tenho vontade de reviver a época em que as histórias contadas faziam parte da minha alegria de viver e os livros lidos, como amigos eternos, me levavam para mundos desconhecidos, com histórias empolgantes e emocionantes.


: IVO WALDIR SUARES

Memórias de Leitor: A leitura fez diferença na minha infância.

Memórias de Leitor: A leitura fez diferença na minha infância.



Lembro-me com saudades da minha infância e dos meus momentos de leitura. Tive contato com os livros muito cedo, meu pai era professor de “ginásio”, antes de eu nascer, então ele tinha muitos livros que usava para lecionar naquela época. Depois que nasci parou de dar aulas. E apesar de ter me ensinado a ler muito cedo, não deixava os livros a vista, eram muito bem escondidos em cima do forro da casa, como relíquias. Sempre fui muito curiosa, então quando meus pais saiam, eu subia lá para ver aqueles livros, lia rápido, folheava-os com encanto, me deslumbrava com as histórias. Muitas vezes ficava um pouco frustrada, porque no meio tinham livros de Francês, e eu não entendia nada.
Também me lembro do meu avô com muita saudade, na casa dele tinha um lugar especial, uma casinha de madeira com piso de chão batido, que chamávamos de “beriva” onde ele fazia fogo nos dias frios e passávamos horas ali nos aquecendo e ouvindo histórias que ele contava. Eram histórias bem variadas: dos tempos de guerra, do desbravamento da cidade onde vivíamos e histórias sobre assombrações, estas nunca faltavam.
Sempre gostei de ler, lia tudo, desde os romances Júlia e Sabrina até jornais e panfletos, tudo me interessava. Porém, passei a me interessar por clássicos somente na escola, mais especificamente na 4ª série primaria, quando li por indicação da minha professora de Português, o romance “Amor de Perdição” de Camilo Castelo Branco, fiquei apaixonada e quando na escola pediam para ler, não me importava a que estilo pertencia à obra, eu simplesmente lia.
Demorei um pouco para cursar a Universidade, pois morava no interior e vir para a cidade grande estudar não era tão fácil assim, o que causou alguns anos de atraso em meus estudos, só em 2001 retornei, adivinham qual curso? Letras é claro! Sou apaixonada por literatura.
Na Faculdade li muito, adorava quando os professores comentavam as obras e eu podia interagir com eles. Trabalhava o dia todo, fazia Faculdade à noite com muita vontade de aprender, apesar de estar cansada, lia quando voltava da aula, nos finais de semana, na hora do almoço, sempre tinha livros por perto. Em 2005 concluí a Faculdade. Porém a leitura não parou por aí, só que deixei de lado os clássicos, para me dedicar às histórias infantis e os contos de fadas, para ler à minha filha que nascera neste ano.
Hoje estou quase concluindo a minha Pós, retomei a leitura de livros de literatura brasileira, teóricos entre outros. Sem deixar de lado a literatura infantil, que será tema da minha monografia e, também porque minha filha está com 04 anos e como eu gosta muito de ouvir história. Meu desejo maior é que ela seja uma leitora devoradora de livros como eu.


Ionara Fátima Krütli.

Comentários do texto da professora Elisiane Tiépolo - A (de)formação de leitores na escola

Comentários do texto da professora Elisiane Tiépolo - A (de)formação de leitores na escola
De Josiane de Fátima Gay Collin

Através da sociedade existe uma necessidade de preparar cidadãos com condições intelectuais de participar do processo de desenvolvimento.
O desconhecimento dos instrumentos necessários ao domínio do meio sociocultural pode levar uma grande parcela da população à marginalização, ou seja, à pobreza e à baixa qualidade de vida. Dentre esses instrumentos destacam-se a leitura e a escrita.
De acordo com pesquisas, somente 10% dos alunos brasileiros ingressam e concluem um nível superior. O que será que acontece com nossos alunos? Será a falta de interesse ou a falta de estímulos por parte dos profissionais?
O mais grave nesse caso talvez seja o nível de transmissão somente contida em livros didáticos. Os alunos saem da escola sem terem desenvolvido plenamente o processo de aquisição de conhecimentos.
Os conteúdos fragmentados que o jovem é forçado a assimilar em geral, não os fazem pensar e solucionar os problemas que se deparam em seu cotidiano.
Ao longo de vários anos de escolaridade, os alunos se deparam com a falta de consciência e, portanto, de uma compreensão mais real do mundo em que vivem.
A leitura deve ser entendida como um processo dialógico, um precioso instrumento no processo de construção de conhecimento possibilitando ao aluno-leitor diferentes formas de vivenciar e compreender o mundo. Requer também uma mobilização de todo um conjunto de conhecimentos, texto não é só um somatório de palavras.
Como que nós professores podemos seduzir nossos alunos leitores? Devemos criar um ambiente favorável para leitura. Devemos incentivar a leitura, mas com entendimento, pois de nada adiante só ler.
Eu sei que muitos de meus colegas devem estar pensando, como? Se faço de tudo e meus alunos não querem saber de nada? È meus amigos, infelizmente a realidade é essa... Mas devemos pensar que a escola depende de nós, professores de português, somente de nós... Devemos oferecer nosso trabalho pelos poucos alunos que ainda querem estudar!

O QUE É ?

Minha foto
Sou um pouco de tudo misturado como um monte de coisas que ganhei de pessoas que passaram pela minha vida e com um toque de acaso na tarde confusa que nao sei como me definir