O tempo em que eu lia, eu entrava nos textos colocando-me no lugar dos personagens, identificava-me com eles. A leitura para mim naquela época era algo prazeroso e não era só uma forma de “adquirir” nota, não era praticada para um fim imediato (apenas), não era um ato mecânico, sem sentido, sem objetivo, e sim era vista como um processo dinâmico de interação.
O tempo em que eu lia, a leitura era valorizada, era considerada uma atividade fundamental na escola, tínhamos em sala de aula estabelecido o “momento da leitura” e era a maior alegria quando o professor escolhia os livros para leitura do bimestre.
Li vários livros e naquela época, estavam na moda a série “vaga-lume” que até hoje tenho guardado. Eram histórias emocionantes, cheias de ação com linguagem simples e direta em que despertava o gosto pela leitura tais como: “Menino de Asas, Vidas Secas, Iracema, Inocência, A ilha perdida” entre tantos outros. Isso sem falar naqueles livros de romances da época como” Bianca, Júlia, Sabrina “... que eu me empolgava a cada momento em que lia.
Certamente a função da escola seria valorizar a leitura, elegendo-a como atividade fundamental que possibilite a formação integral do aluno, pois “a leitura é o alimento da alma”.
Josiane de Fátima Gay Collin
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terça-feira, 2 de junho de 2009
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O QUE É ?

- Celio Jamaica
- Sou um pouco de tudo misturado como um monte de coisas que ganhei de pessoas que passaram pela minha vida e com um toque de acaso na tarde confusa que nao sei como me definir
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